data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal
Nascida em Nova Palma, onde foi criada junto de 13 irmãos, Joanna Carmim Campanhola viveu em Santa Maria até os 89 anos, quando faleceu.
Ainda na juventude, mudou-se para o Bairro Camobi, em Santa Maria, onde se casou com o pintor Nesio Fermino Borsato Campanhola, já falecido. Tiveram três filhas, Lucia Regina Cereta, 59 anos, Tania Mara Campanhola Silva, 57, e Elisete Campanhola Campos, 53.
A aposentada deixa dois netos, Ângelo Cereta e Luciana Cereta, e três bisnetos, Artur, Isabel e Davi.
Elisete conta que a mãe era atenciosa e que tratava a todos com carinho e afeto.
- A mãe era minha companheira. Sinto falta do abraço dela e das coisinhas que ela fazia, como o arroz mole e o pão de açúcar. Mas principalmente, sinto saudades das orações que fazíamos juntas.
data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: arquivo pessoal
Lucia também fala saudosa da mãe. Ela conta que Joanna deixou muitas lembranças e ensinamentos.
- A mãe foi uma mulher de muita fé, com certeza, está feliz junto ao nosso pai e familiares -acredita Lucia.
A neta Luciana se sente muito agradecida por ter dado ao filho, de cinco anos, a oportunidade de ter convivido com a bisavó. Ela relembra o último encontro com Dona Joanna.
- Minha avó tinha uma fé inabalável, mesmo com as dificuldades da vida. No nosso último fim de semana juntas, colhi amoras do pátio e levei para ela comer na cama. Estava feliz com a minha presença - recorda Luciana.
Joanna Carmim Campanhola morreu no dia 15 de novembro de 2019, em decorrência de falência múltipla de órgãos. A idosa foi sepultada no mesmo dia no Cemitério Santa Rita em Santa Maria.